Extraí do wikipedia algumas curiosidades interessantes:
Você sabia que Einstein foi classificado como debilóide em sua escola e que Thomas Edison, o inventor da lâmpada moderna, foi expulso da sua escola quando criança?
O texto "Um dia Você Aprende", ou "Depois de um certo tempo", não foi escrito por William Shakespeare? O texto é de autoria de Veronica Shoffstall, escritora norte-americana.
Uma pessoa passa em média 20 anos de sua vida dormindo.
American Airlines economizou US$ 40.000 em 1987 eliminando uma azeitona de cada salada servida na primeira classe.
Apenas uma pessoa em cada dois bilhões viverá mais que 116 anos.
Alguns leões copulam 50 vezes por dia.
Pelo menos cinco dos homens mais poderosos na indústria da informática (Bill Gates, Paul Allen, Larry Ellison, Steve Jobs e Michael Dell) não acabaram seus estudos universitários.
A Adidas recebeu o nome em homenagem a um de seus criadores, Adi Dassler e o outro sócio, seu irmão, mais tarde saiu da empresa e fundou a Puma.
Algumas cidades possuem semáforos especialmente adaptados para os portadores de daltonismo.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Tomei a liberdade
Tomei a liberdade de copiar esta imagem do blog rogeliocasado.blogspot.com
"O coronel assassinou o preso; mas e eu... assassinei o coronel com minha câmara? - Palavras de Eddie Adams, fotógrafo de guerra, autor desta foto que mostra o assassinato, em 1 de fevereiro de 1968, por parte do chefe de polícia de Saigon, a sangue frio, de um guerrilheiro do Vietcong. Adams, correspondente em 13 guerras, obteve por esta fotografia um prêmio Pulitzer; mas ficou tão emocionalmente tocado com ela que se converteu em fotógrafo paisagístico.
"Quem te viu, quem te vê"
Este título trata-se da qualificação do cinema brasileiro nos últimos anos. Após o sucesso "Tropa de Elite" em 2007, um novo filme de Mauro Lima já é líder das bilheterias brasileiras no início do ano.
Relatando a relação do país com as drogas, o filme "Meu nome não é Johnny" é baseado no romance do carioca Guilherme Fiuza, que relata a vida de João Guilherme Estrella (Selton Mello) -um jovem que ultrapassa todos os limites. Uma história verídica que atinge tanto adolescentes quanto adultos.
Para contar a história, nada melhor que uma reportagem extraída do jornal TERRA:
Delegada: traficantes tinham organização empresarial
Ernani AlvesDireto do Rio de Janeiro
A titular da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), Patrícia Aguiar, afirmou que a quadrilha de traficantes de classe média desarticulada, nesta quinta-feira, agia com organização empresarial. Os seis supostos integrantes do grupo foram presos em um flat, em Laranjeiras, na zona do Rio de Janeiro. No local, funcionava uma central telefônica que recebia os pedidos e preparava as encomendas, segundo a polícia.
As drogas eram distribuídas nas casas de usuários, principalmente, nos bairros do Flamengo, Urca, Copacabana e Jardim Botânico, na zona sul da capital fluminense. Os suspeitos de chefiar a quadrilha foram identificados como o advogado Flávio Carino Guimarães, conhecido como Doutor, e Leonardo Wyllie Pereira, o Léo. Também foram detidos dois taxistas e um moto-taxista que faziam as entregas.
De acordo com a delegada Patrícia Aguiar, os traficantes de classe média não agiam ligados a outros grupos criminosos. "É um grupo independente, que não tem ligação com facção criminosa. Eles atuavam como uma verdadeira empresa", destacou.
A operação para prender os suspeitos também resultou na apreensão de grande quantidade de maconha e cocaína, além de material para embalar drogas.
Relatando a relação do país com as drogas, o filme "Meu nome não é Johnny" é baseado no romance do carioca Guilherme Fiuza, que relata a vida de João Guilherme Estrella (Selton Mello) -um jovem que ultrapassa todos os limites. Uma história verídica que atinge tanto adolescentes quanto adultos.
Para contar a história, nada melhor que uma reportagem extraída do jornal TERRA:
Delegada: traficantes tinham organização empresarial
Ernani AlvesDireto do Rio de Janeiro
A titular da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), Patrícia Aguiar, afirmou que a quadrilha de traficantes de classe média desarticulada, nesta quinta-feira, agia com organização empresarial. Os seis supostos integrantes do grupo foram presos em um flat, em Laranjeiras, na zona do Rio de Janeiro. No local, funcionava uma central telefônica que recebia os pedidos e preparava as encomendas, segundo a polícia.
As drogas eram distribuídas nas casas de usuários, principalmente, nos bairros do Flamengo, Urca, Copacabana e Jardim Botânico, na zona sul da capital fluminense. Os suspeitos de chefiar a quadrilha foram identificados como o advogado Flávio Carino Guimarães, conhecido como Doutor, e Leonardo Wyllie Pereira, o Léo. Também foram detidos dois taxistas e um moto-taxista que faziam as entregas.
De acordo com a delegada Patrícia Aguiar, os traficantes de classe média não agiam ligados a outros grupos criminosos. "É um grupo independente, que não tem ligação com facção criminosa. Eles atuavam como uma verdadeira empresa", destacou.
A operação para prender os suspeitos também resultou na apreensão de grande quantidade de maconha e cocaína, além de material para embalar drogas.
Sugestão de Livros
A Cidade do Sol (Khaled Hosseini) relata a duas histórias: - duas mulheres afegãs tem suas vidas cruzadas; - a história do Afeganistão no sec 20; É um livro emocionante e lindo. Na minha opinião, é melhor que o Caçador de Pipas (de mesma autoria) por retratar a história do afeganistão. Porém não se iluda: a história é uma típica manipulação americana sobre os costumes islãos. A visão ocidental sobre o oriente está lucrando nas livrarias americanas...
Castro Alves
Não tive inspiração para escrever ainda, portanto vou colocar um poema que me agrada muito: O Livro e a América de Castro Alves. O poema trata que apenas o livro pode salvar a América, apenas a educação pode transformar um país. Assim fez a Alemanha e o Japão, após o fracasso na SGM, investiram o que lhe restou em educação e hoje os alemães representam a terceira economia mundial e o Japão, a segunda. Por quê o Brasil é diferente? Ora amigos... A educação sempre ficou em segundo plano para governo brasileiro ao longo da história. O povo, continuando burro, aceitará a "Bolsa esmola" (um plano bom para países como a China, que vive uma situação diferente da nossa), conta com o "velho coronel" presente até hoje, entre outras coisas. Caso ele estivesse educado, avaliaria a situação e lutaria pelos seus direitos! Imagine a confusão...
Talhado para as grandezas, P'ra crescer, criar, subir, O Novo Mundo nos músculos Sente a seiva do porvir. - Estatuário de colossos - Cansado doutros esboços Disse um dia Jeová: "Vai, Colombo, abre a cortina "Da minha eterna oficina... " Tira a América de lá". Molhado inda do dilúvio, Qual Tritão descomunal, O continente desperta No concerto universal. Dos oceanos em tropa Um - traz-lhe as artes da Europa, Outro - as bagas de Ceilão... E os Andes putrificados, Como braços levantados, Lhe apontam para a amplidão. Olhando em torno então brada: "Tudo marcha!... O grande Deus! As cataratas - p'ra terra, As estrelas - para os céus Lá, do pólo sobre as plagas, O seu rebanho de vagas Vai o mar apascentar... Eu quero marchar com os ventos, Com os mundos... co'os firmamentos!!! E Deus responde - "Marchar!" "Marchar!... Mas como?... Da Grécia Nos dóricos Partenons A mil deuses levantando Mil marmóreos Panteons?... Marchar cota espada de Roma - Leoa de raiva coma De presa enorme no chão, Saciando o ódio profundo... - Com as garras nas mãos do mundo, - Com os dentes no coração?... "Marchar!... Mas como a Alemanha Na tirania feudal, Levantando uma montanha Em cada uma catedral? ... Não!... Nem templos feitos de ossos, Nem gládios a cavar fossos São degraus do progredir... Lá brada César morrendo: "No pugilato tremendo "Quem sempre vence é o porvir!' Filhos do séc'lo das luzes! Filhos da Grande nação! Quando ante Deus vos mostrardes, Tereis um livro na mão: O livro - esse audaz guerreiro Que conquista o mundo inteiro Sem nunca ter Waterloo... Eólo de pensamentos, Que abrira a gruta dos ventos Donde a Igualdade voou!... Por uma fatalidade Dessas que descem de além, O séc'lo, que viu Colombo, Viu Guttenberg também. Quando no tosco estaleiro Da Alemanha o velho obreiro A ave da imprensa gerou... O Genovês salta os mares... Busca um ninho entre os palmares E a pátria da imprensa achou... Por isso na impaciência Desta sede de saber, Como as aves do deserto - As almas buscam beber... Oh! Bendito o que semeia Livros... livros à mão cheia... E manda o povo pensar! O livro caindo n'alma É germe - que faz a palma, É chuva - que faz o mar. Vós, que o templo das idéias Largo - abris às multidões, P'ra o batismo luminoso Das grandes revoluções, Agora que o trem de ferro Acorda o tigre no cerro E espanta os caboclos nus, Fazei desse "rei dos ventos" - Ginete dos pensamentos, - Arauto da grande luz!... Bravo! a quem salva o futuro Fecundando a multidão!... Num poema amortalhada Nunca morre uma nação. Como Goethe moribundo Brada "Luz!" o Novo Mundo Num brado de Briaréu... Luz! pois, no vale e na serra... Que, se a luz rola na terra, Deus colhe gênios no céu!...
Talhado para as grandezas, P'ra crescer, criar, subir, O Novo Mundo nos músculos Sente a seiva do porvir. - Estatuário de colossos - Cansado doutros esboços Disse um dia Jeová: "Vai, Colombo, abre a cortina "Da minha eterna oficina... " Tira a América de lá". Molhado inda do dilúvio, Qual Tritão descomunal, O continente desperta No concerto universal. Dos oceanos em tropa Um - traz-lhe as artes da Europa, Outro - as bagas de Ceilão... E os Andes putrificados, Como braços levantados, Lhe apontam para a amplidão. Olhando em torno então brada: "Tudo marcha!... O grande Deus! As cataratas - p'ra terra, As estrelas - para os céus Lá, do pólo sobre as plagas, O seu rebanho de vagas Vai o mar apascentar... Eu quero marchar com os ventos, Com os mundos... co'os firmamentos!!! E Deus responde - "Marchar!" "Marchar!... Mas como?... Da Grécia Nos dóricos Partenons A mil deuses levantando Mil marmóreos Panteons?... Marchar cota espada de Roma - Leoa de raiva coma De presa enorme no chão, Saciando o ódio profundo... - Com as garras nas mãos do mundo, - Com os dentes no coração?... "Marchar!... Mas como a Alemanha Na tirania feudal, Levantando uma montanha Em cada uma catedral? ... Não!... Nem templos feitos de ossos, Nem gládios a cavar fossos São degraus do progredir... Lá brada César morrendo: "No pugilato tremendo "Quem sempre vence é o porvir!' Filhos do séc'lo das luzes! Filhos da Grande nação! Quando ante Deus vos mostrardes, Tereis um livro na mão: O livro - esse audaz guerreiro Que conquista o mundo inteiro Sem nunca ter Waterloo... Eólo de pensamentos, Que abrira a gruta dos ventos Donde a Igualdade voou!... Por uma fatalidade Dessas que descem de além, O séc'lo, que viu Colombo, Viu Guttenberg também. Quando no tosco estaleiro Da Alemanha o velho obreiro A ave da imprensa gerou... O Genovês salta os mares... Busca um ninho entre os palmares E a pátria da imprensa achou... Por isso na impaciência Desta sede de saber, Como as aves do deserto - As almas buscam beber... Oh! Bendito o que semeia Livros... livros à mão cheia... E manda o povo pensar! O livro caindo n'alma É germe - que faz a palma, É chuva - que faz o mar. Vós, que o templo das idéias Largo - abris às multidões, P'ra o batismo luminoso Das grandes revoluções, Agora que o trem de ferro Acorda o tigre no cerro E espanta os caboclos nus, Fazei desse "rei dos ventos" - Ginete dos pensamentos, - Arauto da grande luz!... Bravo! a quem salva o futuro Fecundando a multidão!... Num poema amortalhada Nunca morre uma nação. Como Goethe moribundo Brada "Luz!" o Novo Mundo Num brado de Briaréu... Luz! pois, no vale e na serra... Que, se a luz rola na terra, Deus colhe gênios no céu!...
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